04 junho, 2008
01 junho, 2008
QUERIDOS E AMIGOS – PARTE II
Te mete... Foi bem aí que eu parei!
Só um minuto de silêncio pela ida de YSL...
Então continuando o clima 3.0 não vou contar para vocês que eu pirei e estou ouvindo músicas sem noção porque nem cabe aqui nesse blog uma intimidade desse porte.
Passou! Prefiro falar dessas jóias dos meus amigos e repetindo que estamos na parte II onde uns deveriam parar de entrar na fila para troféus e certificados porque são sempre prêmios especiais.
Louise é uma senhora cheia de atitude que inventa moda e vive na batida eletrônica. Lou para os íntimos e Jujuba para os mais, mais íntimos. Minha amiga Jujuba está para a praia assim como o Arpoador para o Rio de Janeiro. Com ela Sol, meu bem, é do Leme ao Pontal. Por vezes essa senhora me lembra as ruas abarrotadas e misteriosas de Índia mas no fim essa persona está mais para Nova Zelândia ou Austrália. Mesmo quando está murcha e tristonha Louise – a Jujuba Maria – é uma gracinha de menina, quase uma lady Di Tupiniquim.
Pedrinho para uns ou Pedrão para outros. Ele carrega o nome do meu pai, Pedro! E mais que isso o que sinto por ele é uma mistura de admiração e um carinho de brother. ‘A Malhada’ é meu apelido recente e veio dele. Uma das poucas pessoas que eu acredito em tudo que diz pela certeza de quem ele é. Não sendo botafoguense (graças aos deuses) nem entendendo ‘lhufas’ de geografia tenho certeza que aquilo que nos une está bem acima disso. Uma identificação de vida uma vez que esse cara tem o movimento social na alma, nisso a identificação é total. Um sândalo ou mais que isso ele é o Jack Osborne que deu certo sem ter que fazer a travessia!
Ana Pereira se esconde nesse codinome beija-flor porque não sabe ainda o que a aguarda em um futuro próximo. O nome não é um peso e Aninha não tem peso porque é uma pessoa elegante, minha gente! No mais a conheço de fato a pouquíssimo tempo e mesmo assim ela já chegou na minha vida de forma muito bacana. Entre outras coisas me ensinou uma coisa digna de Audrey Hepburn no filme Bonequinha de Luxo que é segurar a bolsa como se o seu braço fosse um gancho, um luxo só! Nem falei para Aninha que comprei uma bolsa nova na Wöllner para praticar uma lição de estilo e atitude que levarei para o resto da vida. Longa vida aos vinhos que tomaremos ao longo da existência!
Não deixe de ver Los Angeles Ink no mês de junho!
Parte III em breve...
Te mete... Foi bem aí que eu parei!
Só um minuto de silêncio pela ida de YSL...
Então continuando o clima 3.0 não vou contar para vocês que eu pirei e estou ouvindo músicas sem noção porque nem cabe aqui nesse blog uma intimidade desse porte.
Passou! Prefiro falar dessas jóias dos meus amigos e repetindo que estamos na parte II onde uns deveriam parar de entrar na fila para troféus e certificados porque são sempre prêmios especiais.
Louise é uma senhora cheia de atitude que inventa moda e vive na batida eletrônica. Lou para os íntimos e Jujuba para os mais, mais íntimos. Minha amiga Jujuba está para a praia assim como o Arpoador para o Rio de Janeiro. Com ela Sol, meu bem, é do Leme ao Pontal. Por vezes essa senhora me lembra as ruas abarrotadas e misteriosas de Índia mas no fim essa persona está mais para Nova Zelândia ou Austrália. Mesmo quando está murcha e tristonha Louise – a Jujuba Maria – é uma gracinha de menina, quase uma lady Di Tupiniquim.
Pedrinho para uns ou Pedrão para outros. Ele carrega o nome do meu pai, Pedro! E mais que isso o que sinto por ele é uma mistura de admiração e um carinho de brother. ‘A Malhada’ é meu apelido recente e veio dele. Uma das poucas pessoas que eu acredito em tudo que diz pela certeza de quem ele é. Não sendo botafoguense (graças aos deuses) nem entendendo ‘lhufas’ de geografia tenho certeza que aquilo que nos une está bem acima disso. Uma identificação de vida uma vez que esse cara tem o movimento social na alma, nisso a identificação é total. Um sândalo ou mais que isso ele é o Jack Osborne que deu certo sem ter que fazer a travessia!
Ana Pereira se esconde nesse codinome beija-flor porque não sabe ainda o que a aguarda em um futuro próximo. O nome não é um peso e Aninha não tem peso porque é uma pessoa elegante, minha gente! No mais a conheço de fato a pouquíssimo tempo e mesmo assim ela já chegou na minha vida de forma muito bacana. Entre outras coisas me ensinou uma coisa digna de Audrey Hepburn no filme Bonequinha de Luxo que é segurar a bolsa como se o seu braço fosse um gancho, um luxo só! Nem falei para Aninha que comprei uma bolsa nova na Wöllner para praticar uma lição de estilo e atitude que levarei para o resto da vida. Longa vida aos vinhos que tomaremos ao longo da existência!
Não deixe de ver Los Angeles Ink no mês de junho!
Parte III em breve...
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